quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Palmas

Faz um tempo já que eu queria escrever sobre a minha mudança de Palmas. Foi um período enriquecedor no qual fiz grandes amigos, amadureci ainda mais como pessoa e pude conviver com várias nuances de comportamento, que eu não conhecia pessoalmente, e que pretendo explorar em meus textos literários futuramente.

No momento, estou com extrema dificuldade para acessar a net porque ainda não me acomodei definitivamente em minha nova, porém antiga, cidade natal, Uberlândia. Tanto que estou no momento numa lan house escrevendo diretamente no computador, sem chance de elaborar o texto com mais cuidado. Todavia, aí vai.

Obviamente, a capital do Tocantins vai ficar para sempre no meu coração. Numa situação extremamente desconfortável, Palmas acolheu-me com carinho, dando-me o que Goiânia não pôde oferecer-me durante mais de cinco anos: oportunidade. Agora, venho para Uberlândia numa nova etapa de minha vida, mas com aquela capital na mente.

Certamente, vou sentir saudade das vezes em que fui com os colegas da Torre de Controle do Aeroporto para a Palmas Brasil tomar um caldo no Caldos e Caldos ou no Caldos e Cia.. Ou ainda comer um quibe no Salim. A Lud é que gostava daquela iguaria. Rss. Ou na Dom Vergílio saboreando a melhor pizza da cidade, uma das melhores que já comi, enquanto Gedilson, Fred, Natália, Ludmila e Aninha saboreavam vinho Miolo (qual era o tipo mesmo?). Depois, pra fechar um cálice de vinho do Porto. Eles bebiam, eu não. Almoçar no Nelson´s com Sérgio, eventualmente a Lívia, esposa dele, Gedilson e Fred. Mais para a frente vou citar os outros colegas, mas neste momento estou escrevendo de improviso.

Ainda vou andar pela JK ou pela Teotônio Segurado, certamente, passar pelo relógio de sol da Praça dos Girassóis, comprar uma lasanha no Quartetto, comer um strogonoff no Giraffa's do Palmas Shopping, sei lá. Apenas estou lembrando algumas de minhas rotinas e espero que não me levem a mal, uma vez que apenas não encontro palavras para expressar minha gratidão e estima pela cidade e pelos amigos que deixei ali. Sempre no meu coração. Se Deus quiser, eu volto para revê-la e revê-los. Amo todos vocês! Obrigado.

2 comentários:

Anônimo disse...

Na verdade o vinho predileto sempre foi o Concha Y Toro Reservado (Não é propaganda e sim certidão de qualidade). Fica a saudade de um grande "louco" amigo!! Hasta la vista "Companheiro"!!!!!!

Anônimo disse...

Justamente. Concha Y Toro!
Se quiser voltar por aqui saiba que estamos completanto o time com a chegada do Tiago. Só uma pena a Lud ter que ir. Vai fazer falta.

Beijos,

Natalia